quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


Eu amo-te. Isso é uma verdade que ninguém pode questionar, é quase um dogamtismo. Não iria morrer sem ti, mas iria ficar sem quaisquer razãoes para viver. Não sei quando nem como consegui que te apoderasses desta maneira sobre mim, mas conseguiste-o. E neste momento, estou disposta a ganhar algum poder de volta. Porque tu já não sabes utilizar o poder que te dei da melhor maneira. Trocas-me por todas as tuas amigas, deixas-me sempre para trás, e não devia de ser assim. Se não consegues ser feliz sem mim, porque ficas tanto tempo sem dar sinais de vida? Porque ficas meses e meses sem me ligares? Sabes que se continuares assim, mais tarde ou mais cedo me vais perder. Pode ser inconscientemente, mas estás a pedi-las. E eu cada vez tenho menos paciência para as tuas coisas.